"Rimãos"

Sonho realizado

Do Luiz ao saber que o neném da tia Quel é um menino e vai se chamar Tiago:

- Ufa! Era o primo que eu "querio" ter.
É que quando descobri que estava grávida ele "querio" que fosse menino e que chamasse Tiago, nome do amigo da escola que ele adorava.

Tchauzinho

Seu Neném, muito timidamente ainda, já está dando tchauzinho. Quando a gente pede para dar tchau primeiro ele olha para a mão e a vira de um lado para o outro. Depois ele levanta e balança. É muito bonitinho. Mas precisa ainda de um bocadinho de treino para ficar craque.

Sem carteira, mas aprovado no bafomêtro

Na barbearia enquanto os "irmões" cortavam o cabelo

Gabriel, o pensador

Mais uma do filósofo Gabriel, do alto de sua sabedoria, acumulada ao longo de quase seis anos de vida:
"Mãe, cada pessoa tem um jeito de ser".

Se todos os Bolsonaros e Malafaias da vida tivessem a metade dessa sapiência ... O  mundo seria bem melhor!

Batendo um papo

Vídeo feito há dois meses. Hoje o rapazinho está mais falante ainda, mas a gente não consegue gravar. Toda vez que o Leo liga a câmera do celular ele para de resmungar para ficar olhando para a luz.

Radical

Segundo o Luiz, ele e o Gabi fizeram "esporte radical" com o papai em um almoço de domingo

De colo em colo





Domingo  fomos no Antônio Pé de Cana almoçar com Márcio, Nizan e Altamiro. Seu Neném fez o maior sucesso com os tios (postiços, mas muito queridos). Foi pura simpatia, foi no colo dos três, morreu de rir para eles e não deu o menor trabalho. Até o Nizan que não é muito de pegar bebê se arriscou a por Seu Neném no colinho. O Leozinho só não pode querer desde cedo acompanhá-los pelos bares de BH.



Papai Noel não existe. Infelizmente!

"Mãe, o Juliano (melhor amigo do Gabi) disse que você é louca".  Assim o Gabriel começou dia desses um papo comigo. Na hora quis saber o motivo.
É que ele falou para o Juliano que Papai Noel não existe, que quem compra presente são os pais. O Juliano, obviamente, não acreditou. O Gabi para justificar tal heresia disse que fui eu quem falou isso. Verdade. Vendo a enrascada, aconselhei:
- "Deixa o Juliano acreditar em Papai Noel. Cada um, filho, acredita no que quiser. Não fica falando para ele que não existe".
- "Mas Papai Noel existe ou não existe?
- "Não" respondi de imediato, para manter a coerência, mas já com um pouquinho de dor na consciência.