Visita VIP

Quarta-feira a Bibi veio nos visitar pela primeira vez. Nem deu para aproveitar direito por causa da confusão em torno da fantasia de gladiador, mas não faltarão oportunidades. A foto aí em cima é um registro dessa ilusre visita

Gladiador

O Luiz foi vestido assim para um torneio "mediebal" promovido pela escola para comemorar o encerramento de um projeto da turminha sobre castelos. Foi o maior sucesso na sala. Ele estava super ansioso antes da aula, me fez costurar um furinho na fantasia e esconder a capa, já que a roupa era uma antiga do Batman. Os acessórios de gladiador eu comprei no dia anterior.

Dama de vermelho

A Gabi fez um mês de vida, no dia 23, com direito a bolo de chocolate e muitas visitas. Parabéns Bibi!!!!

Meninada

Bruna, visita ilustre

Jujuquera quebradeira, como disse o Luiz

Os cinco juntos

Os jedis

Sábado foi uma festa lá em casa. Recebemos a visita do Túlio Aranha e foi muito bacana. Os três têm algumas paixões em comum - Star Wars e Max Steell - e brincaram a tarde inteira na maior alegria. Mais tarde vieram a Leca e Júlia (foi a segunda vez que ela esteve lá em casa). Até a Bruna (irmã do Túlio, de sete meses) apareceu, sempre grudada na mãe, toda linda, gordinha e com uns olhinhos muito vivos.

Só não tinha brinquedo no teto. Foi ótimo. Há muito eu queria que os meninos ficassem amigos do Túlio. Não foi preciso nenhum esforço. No dia seguinte o Luiz já queria saber quantas dias faltavam para ele voltar para a nossa casa. Pena que a Lulu e a Leca não foram.

O Bibi e a Bibi

Segurando a orelhinha dela

Faz uma semana que não vejo a Gabi pessoalmente. Só por fotos. Mas sei que está cada dia mais gordinha. A foto acima do Gabi com ela foi tirada no domingo.

PS : Resolvi que não vou mais chamar o Gabi de Bibi. É que ele não é mais bebê feito a Bibi. Ele já é um "garoto" . Fazer o que?

Macaquinho

Domingo na casa da minha mãe, na mesa do almoço, todo mundo comentava sobre cerveja e o Luiz, calado, prestava atenção no papo. De repente comentou todo sério: "O meu avó Hélio não bebe cerveja. Ele só toma vinho na delicatessen".

Ontem ele queria saber quem nasceu primeiro no mundo. E como? A pergunta era na linha "quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha". Na hora de responder, optei pela teoria evolucionista. Piorou mais ainda. "Mas eu nasci parecido com macaco?".

Não, nasceu lindo demais. E a cada dia fica mais gatinho, inteligente e amoroso.

As fotos aí em cima dizem tudo.

Isso não é um plano!!

O Leo teve um plano reprovado pelo Gabi. E com razão. É que os planos do Gabi são sempre mirabolantes, fantasiosos e não coisas rotineiras. O plano reprovado era comer tudo para ficar forte. "Isso não é um plano, Leo", retrucou na hora.

Plano é ter uma mochila "a jata" para ir ao Rio de Janeiro, virar gigante para mudar os prédios de lugar e ficar perto da nova casa do Mateuzinho, construir uma nave com dois "rolantes" (um para mim e outro para ele), transformar o celular em prancha voadora e por aí em diante. Isso sim são planos de verdade!

Só love

Pelo visto o Luiz não é o único fã da "Fefê", colega de sala dele desde o ano passado (tem post com foto dela). Descobri na sexta que o João Vitor é apaixonado pela Fernanda. E não é novela mexicana.É paixão mesmo. Mas o João é o mais entusiasmado. Sexta fui buscá-lo para brincar com os meninos e ele revelou que tinha gostado mais de ir ao lado da Fefê no ônibus do que assistir Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Guará, junto com toda a turminha da sala. Até porque já tinha visto a peça em companhia dos pais. "É que gosto dela há muito tempo", confessou, com um ar bastante sério para um "rapazinho" de seis anos. Fui apurar com a Kelly (mãe do João) e também com o Luiz e descobri que ele é mesmo encantado com ela. O Luiz disse que ele só quer brincar com a Fefê e sempre leva um bis para ela.

Nesse dia ele passou a manhã brincando com os meninos. Foi uma alegria só. Os três se dão muito bem, são amigos, brincam sem brigar e se entendem bem. Acho que o fato de o João e o Gabi serem amigos ajuda muito. É só amor.

Ataque de "energia"

"Mãe, você melhorou da sua `energia´", perguntou o Gabi. Na verdade ele queria dizer alergia. É que tive uma crise por causa do cheiro das amoebas que comprei para os dois e passei bem mal.

Antes que eles cresçam

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados, e crescem sem pedir licença! Crescem como uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente. Um dia, sentam perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha, que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E agora você está ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais no volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins e cabelos soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então, com a blusa amarrada na cintura. Está quente, achamos que vão estragar a blusa, mas não tem jeito: é o emblema da geração.
Pois ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas das notícias e das ditaduras das horas. E eles crescem meio amestrados, observando nossos erros.
Há um período em que os pais vão ficando órfão dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante das próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer, para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências, entre os lençóis da infância e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não, não os levamos suficientemente ao maldito Play Center, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e Cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto. No princípio, subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais e páscoas, piscina e amiguinhos. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, pedidos de chiclete e sanduíches e cantorias infantis. Depois, chegou a idade em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível largar a turma e os primeiros namorados. Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daqueles “pestes”.
O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos, e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.


Afonso Romano de Sant´anna
(*) Recebi como sendo de autoria dele. Vou confirmar, já que na rede rola muita coisa com autoria errada (por e sem querer) . Foi a vó Efigênia quem me mandou. Achei tão bacana que resolvi postar.

Dia das Mães

No colinho da tia Mé

Ao lado da tia Lulu

No colo do vô Zé e da vovó Lena

Toda linda de cor de rosa

No colinho da bisavó

No colinho da titia

Os três com o tio Niu

A Gabizinha em sua primeira visita à casa da vovó Lena e do vovô Zé, no domingo, Dia das Mães. Foi um sucesso. Ela como sempre muito boazinha, não chorou e não deu trabalho "nehum". Quando não estava tirando uma soneca, estava em algum colinho.

Na moda

Bibi super fashion , usando um body xadrezinho, última moda neste inverno

Super Nanny

Fim de semana passado fui tomar conta da Gabi, pois a Quel e o Fabi eram padrinhos de casamento de um grande amigo dos dois. No começo foi tudo tranquilo, já que a Gabi estava dormindo feito um anjinho. Mas na hora em que acordou, ela foi mamar e engasgou. Aí bateu um medo de continuar dando mamadeira e tive de ligar para a Quel pedindo arrego. Por sorte os dois já estavam a caminho. Apesar de já ser mãe "experiente" , nunca fui muito boa em situações como essa. Tirando o susto, foi muito bom dar uma de babá das Gabizinha, coisa mais linda da tia. Espero exercer essa função milhares de vezes mais.

Dia do amigo

Quinta-feira o Luiz tinha que levar dois amigos para a escola de natação. Foi o Dia do Amigo. Chamamos o João Vitor e o Gabriel para a comemoração. O vozão do coração, que também é um grande amigo, foi quem levou os três. O Luiz acordou mais cedo do que de costume na maior expectativa por causa do João. Até o Gabi que é dorminhoco pulou da cama cedo. Foi uma farra. O difícil foi levar o João embora para casa. Os meninos não queriam de jeito nenhum. Ele muito menos.

Super Galã Aranha

O Gabi anda se achando na escola. Na segunda, veio me dizer que a Raíssa, coleguinha de sala, gostava dele.
"Mãe, a Raíssa gosta de mim. Ela anda atrás de mim no pátio e tudo que eu faço ela faz". Contou ainda que a Raíssa tem a mesma idade que ele.
Fiquei toda feliz, pois até a pouco tempo ele só "brincava de heróis" com os meninos, por isso aproveitei e elogiei bastante a nova amiga.
Um minutinho depois voltou: "Mãe, a Raíssa também tem cosquinha no pescoço".
Logo em seguida apareceu de novo (eu estava tomando banho enquanto rolava esse papo):
"Mãe, as outras meninas da sala também gostam de mim e ficam me seguindo".

Um verdadeiro galã aos três anos de idade! Ainda bem que não sou mãe ciumenta!

Solto

Sujo igual a um pivete, lá em Lagoa, segurando um grilo. todo cheio de coragem. Na outra foto, brincando de esmagar tomatinhos do mato, todo fortinho. Gatinho demais...