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sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson - 1958/ 2009


Os principais personagens desse blog são sempre os meus amores, que aos seis e quatro anos de idade não têm a menor idéia de quem seja Michael Jackson. Mas logo vão saber e, mais ainda, vão gostar dele. Por isso mesmo resolvi postar sobre a morte precoce de um dos maiores ídolos da música pop, e com certeza um dos mais atormentados. Daqui a alguns anos quando eles fuçarem esse blog vão saber da comoção que foi a perda dele. É que não dá para não ficar triste quando morre um artista que fez parte da nossa vida, principalmente da juventude.

Michael Jackson morreu ontem aos cinquenta anos de vida. Na redação foi uma tristeza geral. Afinal qualquer pessoa que tenha mais de duas décadas de vida já dançou alguma música dele. E a faixa etária da turma lá é na casa dos trinta, quarenta anos, ou seja, o auge da fama de Michael, nos anos 80.

Foi nessa década que ele produziu o disco mais vendido do mundo: Thriller. A tia Mé, a madrinha e eu dançamos muito na General Olímpio Mourão Filho, lá no Planalto, em uma danceteria (acho que essa palavra é meio demodê, vou perguntar para a Lê) que tinha nessa avenida, ao som de Trillher, Billie Jean, Beat it, Bad, Say, Say, Say e muitas mais. Isso sem falar em We are the world.
A medida que foi se embranquecendo e adquirindo uma aparência repulsiva e andrógina, Michael foi perdendo um pouco do seu encanto, acho que para o mundo inteiro, mas isso é o de menos. O título de um dos maiores astros da música, ao lado de Elvis Presley, já estava garantido há muito tempo. Michael Jackson, como bem ilustrou hoje a edição do Estado de Minas, com uma bela capa e um caderno exclusivo, é eterno.

Um comentário:

Meus amores disse...

A Lê lembrou o nome da "danceteria" do PLanalto: Mandarim.