"Mãe, sua perereca canta", perguntou.
"Não", falei sem entender o motivo da pergunta feita enquanto tomávamos banho juntos.
"E ela toca violão", continuou.
"Também não", respondi, ainda sem entender.
Passados uns dias estávamos no carro e eu "poloquei" para tocar um CD com as músicas preferidas da turminha dele que a escola deu de presente. Só aí matei a charada da pergunta capiciosa. Uma delas é uma parlenda (aquelas musiquinhas cheias de rima que existem desde os tempos das nossas bisavós) que todo mundo já deve ter ouvido alguma vez na vida
"A pulga toca flauta/ perereca, violão/ piolho pequenininho/ também toca rabecão" .
Está explicado.
"Não", falei sem entender o motivo da pergunta feita enquanto tomávamos banho juntos.
"E ela toca violão", continuou.
"Também não", respondi, ainda sem entender.
Passados uns dias estávamos no carro e eu "poloquei" para tocar um CD com as músicas preferidas da turminha dele que a escola deu de presente. Só aí matei a charada da pergunta capiciosa. Uma delas é uma parlenda (aquelas musiquinhas cheias de rima que existem desde os tempos das nossas bisavós) que todo mundo já deve ter ouvido alguma vez na vida
"A pulga toca flauta/ perereca, violão/ piolho pequenininho/ também toca rabecão" .
Está explicado.
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